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Blog com temas geográficos e atualidades voltado para estudantes, professores e candidatos ao Enem.

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

PIB do Brasil recua 0,8% no 3º trimestre de 2016

PIB do Brasil recua 0,8% no 3º trimestre de 2016

É a sétima queda seguida nessa comparação, segundo o IBGE.De janeiro a setembro, recuo é de 4%.


No terceiro trimestre deste ano, a economia brasileira seguiu em queda. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro recuou 0,8% em relação ao trimestre anterior. É a sétima retração seguida nessa base de comparação. Em valores correntes, o PIB chegou a R$ 1,6 trilhão.

Composição do PIB

O desempenho dos três setores que entram no cálculo do PIB foi negativo no terceiro trimestre deste ano frente ao anterior. A agropecuária teve retração de 1,4%, indústria, de 1,3%, e serviços, de 0,6%.

"Nesse ano, a gente teve queda das três grandes atividades, indústria, serviço e agropecuária. A única com crescimento relevante é indústria extrativa mineral, por causa do petróleo, já que o minério de ferro vem caindo desde o acidente de Mariana”, disse Rebeca de La ROcque Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Tráfico de animais selvagens é o 4° negócio ilegal mais lucrativo do mundo

Tráfico de animais selvagens é o 4° negócio ilegal mais lucrativo do mundo

Marieta Cazarré 
Da Agência Brasil23/11/2016

Estima-se que entre 20 mil e 30 mil elefantes são abatidos por ano ilegalmente. Desde 2007, o comércio ilegal de marfim mais do que duplicou. O tráfico de vida selvagem ameaça a biodiversidade do planeta e coloca em perigo de extinção espécies como os elefantes, os rinocerontes e os tigres.

O tráfico de espécies selvagens é, de acordo com a Comissão Europeia, o quarto negócio ilegal mais lucrativo do mundo, atrás apenas do tráfico de drogas, de seres humanos e do comércio de armas. Estima-se que o lucro anual da atividade gire em torno de 8 bilhões a 20 bilhões de euros.

O Parlamento Europeu debate hoje (23), e votar nesta quinta (24), um relatório que aborda a forma como a UE e os Estados-membros devem intensificar os esforços para combater o tráfico de espécies selvagens. O documento foi elaborado pela eurodeputada britânica Catherine Bearder, que defende a aplicação rigorosa das regras existentes de combate ao tráfico e o reforço na cooperação entre países de origem, consumidores e de trânsito.

"As causas são, sobretudo, a procura do mercado e a falta de conhecimento do comprador. É mais fácil traficar marfim e chifre de rinoceronte do que drogas. O marfim é mais valioso do que a platina. [Os criminosos] enviam o marfim para a China e regressam da China com drogas ou armas. É por isso que é necessário que a UE trabalhe em conjunto. Precisamos que a Europol (Serviço Europeu de Polícia) lide com esse tipo de crime como um crime organizado", afirma Catherine.

Nos últimos anos, o tráfico de vida selvagem alcançou níveis sem precedentes e a procura global por fauna e flora selvagens e produtos derivados não para de aumentar, segundo informações do Parlamento Europeu. Além disso, o baixo risco de detenção e as elevadas contrapartidas financeiras atraem cada vez mais os criminosos organizados, que utilizam os lucros para financiar milícias e grupos terroristas. Os produtos traficados são vendidos por meio de canais legais e os consumidores, muitas vezes, não estão conscientes de sua origem ilegal.

Em fevereiro deste ano, a Comissão Europeia adotou um plano de ação para combater o tráfico de animais selvagens. A região é origem, trânsito e destino do tráfico de espécies ameaçadas de extinção e de espécimes vivos e mortos da fauna e da flora selvagens. A UE destinou 700 milhões de euros para a aplicação do plano, entre 2014 a 2020.

As prioridades do plano de ação são a prevenção do tráfico, a redução da oferta e da procura de produtos ilegais da fauna e da flora selvagens, a aplicação das regras vigentes e o combate à criminalidade organizada por meio da cooperação entre os serviços de polícia competentes, designadamente a Europol. Também é prioridade a cooperação entre os países de origem, de destino e de trânsito, incluindo apoio financeiro da UE para proporcionar fontes de rendimento a longo prazo às comunidades rurais que vivem em zonas de extensa fauna selvagem.

Espécies selvagens
Não são apenas os animais que sofrem com o tráfico de vida selvagem. Esse crime põe em risco também a sobrevivência de muitas espécies vegetais, como árvores de madeiras tropicais, corais e orquídeas. O tráfico ainda gera corrupção, faz vítimas humanas e priva as comunidades mais pobres de receitas que lhes são necessárias.

Dicas de atualidades concursos

Dicas de Atualidades

Dica 01) A prova de Atualidades não é uma prova de quiz, como o show do milhão, e nem teste de memorização!!!
 Portanto, não percam tempo procurando decorar o conteúdo (principalmente, nomes e datas!!!). O conteúdo de atualidades é interpretativo e relacional exigindo do candidato mais tirocínio do que memorização.

Dica 02) Dicas de assuntos para a prova da CEF:
Fique atento aos seguintes temas!
Crise Financeira Européia; 
Primavera Árabe; 
Situação norte-coreana; 
questão das malvinas; 
tendências da economia brasileira (desindustrialização e redução das taxas de juros); 
tendências da sociedade brasileira (IDH, índices sociais); 
Novo código florestal; 
Rio + 20 ( cúpula dos povos)
Lei da ficha limpa; 
greves policiais e bombeiros (RJ/BA).

Dica 03) 

Crise financeira EUA X Crise financeira da Eurozona

Crise Financeira dos EUA de 2008 = Crise de Crédito ligada perda de liquidez do sistema bancário tendo sua origem na construção civil (bolha da economia amaericana)!


Crise Européia =  Crise de Crédito liga a perda de liquidez do sistema bancário e o enfraquecimento do EURO tendo como origem o descompaso das contas públicas dos PIIGS (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia, e Espanha)!

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Barack Obama: os pontos positivos e negativos de seu governo

Barack Obama: os pontos positivos e negativos de seu governo

Fábio Sasaki | 01/11/2016

Barack Hussein Obama assumiu a presidência dos Estados Unidos em 20 de janeiro de 2009 cercado de expectativas. Membro do Partido Democrata e primeiro negro a presidir a nação mais poderosa do planeta, Obama herdou de seu antecessor, o republicano George W. Bush, um país marcado pelas controversas ações militares no Oriente Médio e mergulhado na mais grave crise econômica desde a grande depressão de 1929.
E foi assim, transitando entre importantes conquistas e decepcionantes frustrações que Obama vai chegando ao final de seu segundo mandato. Às vésperas das eleições que definirão o seu sucessor, é hora de analisar os erros e acertos do governo Obama.
MANDOU BEM
 Combate à recessão e ao desemprego: A crise econômica mundial deixou os EUA oficialmente em recessão por 18 meses, entre dezembro de 2007 e junho de 2009. Durante o período, o desemprego aumentou e, em seu auge, ficou em quase 10%. A política econômica de Obama conseguiu recuperar o crescimento econômico, fechando 2015 com um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,4%, e combater o desemprego, que voltou a ficar abaixo de 5%
Reforma da saúde: Os EUA não mantém um sistema público universal de saúde. Com a aprovação da lei que reforma o sistema de saúde, em março de 2010, cerca de 32 milhões de pessoas (quase 10% da população) que não tinham cobertura médica passarão a tê-la até 2019. Com a nova lei, todos os cidadãos são obrigados a contratar um plano de saúde – o governo deve fornecer subsídios para as famílias mais pobres.
Casamento gay: Em junho de 2015, a Suprema Corte declarou que casais formados por pessoas do mesmo sexo têm o direito garantido pela Constituição de se casar em todo o país – até então, cada estado tinha autonomia para legislar sobre o tema. A decisão é uma vitória pessoal de Obama, que sempre apoiou a legalização, e representa uma das mais relevantes conquistas no campo dos direitos civis da história norte-americana.
Aproximação com Cuba: Após mais de cinco décadas de rompimento, EUA e Cuba retomaram as relações diplomáticas oficialmente em 20 de julho de 2015, com a reabertura das embaixadas em Havana e Washington. Apesar das divergências ainda persistentes, os dois países começam timidamente a reatar alguns laços comerciais. No entanto, o fim do embargo econômico, apoiado por Obama, depende da aprovação do Congresso norte-americano.
Acordo nuclear com o Irã: A aposta na diplomacia em vez do confronto também obteve resultados importantes na negociação do acordo nuclear do Irã, no qual os EUA desempenharam papel decisivo. O pacto assinado em julho de 2015 estabelece limites à atividade nuclear do Irã, em troca do fim das penalidades às quais o país persa estava submetido. Espera-se que, o Irã possa gradualmente retomar as relações com os EUA.
                                                                              FOI MAL

Renda em queda: Apesar de recuperar o crescimento econômico e o nível de emprego, a política econômica falhou em resgatar o rendimento médio das famílias norte-americanas. Se antes da crise de 2008, a renda média anual era de 57,3 mil dólares, em 2014 o valor atingiu 53,7 mil dólares. O fato gera grande insatisfação na classe média norte-americana, que passa a duvidar das perspectivas de ascensão social.
Legalização dos imigrantes: Obama editou um decreto que favorecia a regularização de mais de 4 milhões de imigrantes ilegais, dentre os 11 milhões que vivem no país. No entanto, com o apoio dos republicanos, um juiz federal do Texas concedeu liminar suspendendo o decreto, e a Suprema Corte endossou a decisão. Paradoxalmente, Obama também é o presidente que mais deportou imigrantes desde os anos 1950 – só em seu primeiro mandato foram 1,5 milhões de pessoas.
Distúrbios raciais: Por ser o primeiro presidente negro dos EUA, Obama assumiu com a expectativa de promover avanços em questões como igualdade racial e combate ao racismo. No entanto, em sua gestão, o país enfrentou os mais sérios confrontos raciais em duas décadas. Diversos casos de mortes de cidadãos negros desarmados por policiais desencadearam violentos protestos – os mais graves ocorreram em Ferguson (Missouri), em 2014, e em Charlote (Carolina do Norte), em 2016.
Escândalo de espionagem: A revelação de que o Serviço de Inteligência dos EUA mantém um amplo programa de espionagem abalou a diplomacia norte-americana em 2013. Segundo a denúncia, os EUA espionam cidadãos comuns e governos de vários países, acessando informações confidenciais na rede e rastreando chamadas telefônicas. Obama admitiu o programa de vigilância e justificou sua existência como forma de prevenir ataques terroristas.
Guatánamo: O fechamento da base militar norte-americana de Guantánamo – ilha situada em Cuba que está em poder dos EUA desde 1903 – foi uma promessa de campanha de Obama ainda não cumprida. A prisão abriga suspeitos de terrorismo, muitos deles sem qualquer acusação formal de crimes. A base é criticada por organizações de defesa dos direitos humanos, que também denunciam maus-tratos e tortura no local.
                                                                   HÁ CONTROVÉRSIAS

Operações no Iraque e no Afeganistão: Obama tratou de encerrar as operações militares iniciadas por Bush no Afeganistão (2001) e no Iraque (2003), retirando as tropas norte-americanas desses países – ainda permanece um efetivo de apoio às forças locais. A ofensiva de Obama na região pautou-se por operações de inteligência e pela ação dos drones. O uso dos aviões não tripulados é controverso por provocar milhares de vítimas civis.
Guerra na Síria: A diretriz de Obama para a política externa adotou uma posição menos intrusiva no plano externo, evitando agir em situações que não ameaçassem diretamente os interesses norte-americanos. Nesse sentido, Obama evitou operações mais incisivas na Síria e contra o Estado Islâmico. No entanto, essa atitude é vista por seus críticos como uma omissão que facilitou a expansão de grupos como o próprio Estado Islâmico.
China e Rússia: Quando a Rússia tomou a Crimeia da Ucrânia, em 2014, em meio a uma histeria geral clamando por uma intervenção militar norte-americana, Obama escolheu a via das sanções econômicas. Da mesma forma, o avanço econômico e bélico da China é tratado pela gestão Obama de forma cautelosa, procurando contrabalancear o poderio da China na Ásia sem prejudicar as relações bilaterais. Em ambos os casos, Obama é elogiado por sua ação diplomática e pragmática, mas criticado por reduzir o poder de influência dos EUA no mundo.

originalmente extraído: http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/atualidades-vestibular/

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Mapa recursos energéticos; Fontes Energia BR

Mapa recursos energéticos; Biodiesel

Geoatualidades: Crescimento populacional elevado: causa ou conseqüência da pobreza?

Crescimento populacional
elevado: causa ou
conseqüência da pobreza?
Eduardo Frigoletto de Menezes

Sem dúvida alguma, um dos assuntos que sempre despertaram debates calorosos, teorias e grande preocupação foi o crescimento populacional.

Uma famosa teoria demográfica conhecida como Malthusianismo – elaborada no final do século XVIII pelo Pastor Protestante Thomas Robert Malthus - defende que o grande crescimento populacional seria a causa da pobreza por que passa boa parte da população mundial. Em oposição, a Teoria Reformista baseada nas idéias de Karl Marx, defende que a miséria é a causa da superpopulação. Mas afinal, quem está com a razão?
Os teóricos afirmam que a taxa de fecundidade “ideal” é de 2,1 filhos por mulher. A explicação é simples: 2,0 filhos para substituir seus 2 pais que um dia irão morrer e, 0,1 filhos por mulher para cobrir a taxa de mortalidade infantil.

No Brasil, atualmente esse índice é de 2,3 filhos por mulher o que já está muito próximo de proporcionar o equilíbrio populacional e, bastante próxima da taxa dos Estados Unidos que é de 2,0 filhos por mulher. Esses números levam nosso país a uma taxa de crescimento vegetativo anual de 1,3 % que já está próxima de ser considerada baixa.

Ora, se a simples redução das taxas de fecundidade significasse melhoria das condições de vida da população, o Brasil já seria um país muito próximo de ser classificado como desenvolvido, o que está longe de ser realidade.

E quais seriam as causas da redução das taxas de fecundidade na grande maioria das regiões brasileiras? 
Uma das principais é o intenso processo de urbanização por que passou o Brasil nas últimas décadas. Ao migrar do campo para as cidades, as pessoas passam a ter acesso a serviços públicos de saúde e educação. Também contribuiu a difusão do acesso à Previdência Social proporcionando através da aposentadoria, uma renda às famílias mais carentes. Isso desestimula a idéia de que para manter os pais quando deixassem de trabalhar seria necessário se ter um número maior de filhos, pois deles viria a única renda familiar.

Parece absurdo mas estudos realizados na década de 70 do século passado indicam que as telenovelas ajudaram no encolhimento dos lares, pois a maioria delas exibia famílias de dois filhos, constituindo-se num padrão que acabou influenciando os casais.

Entretanto, a redução do ritmo do crescimento populacional brasileiro com essa aparente proximidade da “taxa ideal”, esconde graves problemas e profundas desigualdades territoriais.

A primeira delas é que em algumas regiões brasileiras pobres e afastadas como nos municípios de Bagre, no Pará, a média chega a 7,3 filhos por mulher, apesar de perder para as cidades de Tartarugalzinho e Pracuuba, ambas no Amapá, com índices superiores. Naquele município, algumas mulheres chegam a ter até 20 filhos durante sua vida fértil (cerca de um filho por ano).

Outro aspecto é que as favelas atualmente são verdadeiras bombas populacionais prestes a explodir. O crescimento demográfico das mesmas é quase três vezes o da média brasileira. Estudos indicam que as causas são diversas: aumento da fecundidade, imigração, aumento da expectativa de vida, chegada de pessoas que tiveram seu padrão de vida reduzido e, acreditem, sexo como uma das formas principais de lazer. Esse conjunto de fatores pode levar a população que vive em favelas a atingir preocupantes 13,5 milhões de pessoas nos próximos anos.

Se depois de todos os argumentos acima, algum leitor ainda estiver em dúvida sobre quem tinha razão (Thomas Malthus ou Karl Marx), sugiro uma visita a um bairro maceioense chamado Clima Bom que é um dos mais pobres e violentos da cidade. Fazia muito tempo que eu não via uma quantidade tão grande de crianças pelas ruas, boa parte delas ainda usando fraldas, além de gestantes por toda as partes.

Pelo jeito, Marx tinha razão.

Novo Fuso Horário do Brasil

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

8 cidades incríveis (e ainda pouco conhecidas) em Goiás que você precisa ir

8 cidades incríveis (e ainda pouco conhecidas) em Goiás que você precisa ir

Curta Mais encontrou oito novas cidades aqui em Goiás que merecem sua visita nessas férias

por Curta Mais

09/12/2015 às 15:39:32
Viajar é preciso. E conhecer novos e surpreendentes destinos também. Goiás está cheio de destinos turísticos com grande potencial, algum deles ainda desconhecidos pelo público. Quer fugir de Pirenópolis e de Cavalcante e conhecer um lugar incrível, mas ainda pouco visitado? Curta Mais encontrou oito novas cidades aqui em Goiás que merecem sua visita nessas férias. Todos eles foram listados pela Goiás Turismo como possuidores de grandes potenciais turísticos no estado e são ótimas opções para viagens de carro com a família e os amigos. Então prepara as malas, faz a revisão no carro e boa viagem!

Paraúna – a 126km de Goiânia
Cachoeira
Cachoeira do Desengano, em Paraúna.
Foto: Goiás Turismo.
Muitos mistérios cercam Paraúna. A pouco mais de 100km de Goiânia, a cidade abriga histórias e lendas repassadas pelos moradores das redondezas, que afirmam que a região é visitada ou habitada por seres estranhos (alguns até vindos de outros planetas). O misticismo está relacionado às grandes formações rochosas e às construções antigas que a cidade abriga. Realidade ou ficção, o que se pode afirmar é que Paraúna é cheia de belezas naturais. Para os que apreciam bons banhos, vale conhecer a Cachoeira do Cervo, a Cachoeira do Desengano e o Córrego Couro do Cervo, ideais também para a prática de boia-cross, rafting e canoagem. A cidade conta ainda com a incrível Ponte de Pedra, uma formação natural com grutas e cavernas criada pelas águas dos rios Ponte de Pedra e Rio Corrente. Outro ponto muito procurado é a Serra das Galés, com suas formações rochosas rodeadas de mistérios, como a Pedra do Cálice.
PEdra
Pedra do Cálice, na Serra das Galés, em Paraúna. Formação rochosa rodeada de histórias e lendas.
Foto: Aalaorbr
Como chegar: Paraúna fica a 126km de Goiânia, com acesso pela BR-060.
Informações de hospedagem e alimentação: (64) 3957-7045

Cocalzinho de Goiás – a 129km de Goiânia
Gruta
Caverna dos Ecos, em Cocalzinho de Goiás, que abriga o maior lago subterrâneo da América Latina.
A quase 130km de Goiânia está a cidade de Cocalzinho de Goiás. Erguida às margens do Rio Corumbá, a cidade é cortada por vários córregos e rios, que criam cachoeiras como a dos Caiapós, do Morrinho dos Pireneus, do Pedro Belo e Sete Grota. Programa obrigatório na cidade é curtir a tirolesa Voo dos Pirineus, com 567 metros de comprimento. Na região também são produzidos vinhos finos e premiados com uvas europeias, na Fazenda Pirineus Vinhos e Vinhedos. Também vale conhecer a Caverna dos Ecos, que abriga o maior lago subterrâneo da América Latina.
Cachoeira
Cachoeira dos Pirineus, em Cocalzinho de Goiás.
Foto: Goiás Turismo.
Vinhedo
Uvas da Fazenda Pirineus Vinhos e Vinhedos, em Cocalzinho de Goiás.
Foto: Geyzon Lenin
Como chegar: Cocalzinho de Goiás fica a 129km de Goiânia, com acesso pela BR-060, BR-153 e BR-414.
Informações de hospedagem e alimentação: (62) 3339-1527

Vila Propício – a 188km de Goiânia
Lago
Lago Azul, em Vila Propício. (Imagem Do Cerrado via Youtube)
Conhecida por ter o segundo maior complexo de cavernas do Centro-Oeste, com mais de 50 cavernas e grutas que atraem turistas do Brasil e do mundo, a cidade de Vila Propício possui ainda outras belezas naturais. Dentre as cavernas mais visitadas estão a Chico Pina, Cearense, Dois Irmãos, Três Marias e a da Samambaia. A cidade abriga ainda a Cachoeira Rio dos Patos e o incrível Lago Azul, de águas azuis e cristalinas, perfeito para banho e mergulho.
Caverna
Caverna da Samambaia, em Vila Propício.
Foto: Goiás Turismo.
Como chegar: Vila Propício fica a 188km de Goiânia, com acesso pela BR-060, BR-153 e GO-338.
Informações de hospedagem e alimentação: (62) 3320-0184

São João D’Aliança – a 355km de Goiânia
Bocaina
Bocaina do Farias, em São João D’Aliança.
Foto: Goiás Turismo.
Entrada da Chapada dos Veadeiros mais próxima de Brasília, a cidade de São João D’Aliança está repleta de cachoeiras e cânions. Na cidade, vale conhecer o impressionante cânion Buraco do Farias. Entre as cachoeiras, vale visitar a Cachoeira das Andorinhas, a Cachoeira do Label, a Cachoeira do Mingau, a Cachoeira São Cristóvão, a Cachoeira São Pedro e a Cachoeira do Cantinho, com quatro quedas d’água. A cidade abriga ainda a comunidade quilombola Quilombo do Forte.
Cachoeira
Cachoeira do Cantinho, em São João D’Aliança.
Como chegar: São João D’Aliança fica a 355km de Goiânia, com acesso pela BR-020 até a DF-345, finalizando pela GO-118.
Informações de hospedagem e alimentação: (62) 3438-1161

Serranópolis – a 372km de Goiânia
Cachoeira
Cachoeira Canguçu, em Serranópolis.
Foto: Goiás Turismo.
Considerada uma das mais importantes regiões arqueológicas do continente, Serranópolis possui pequenas grutas com vestígios de ocupação, que atraem pesquisadores e turistas interessados nas pinturas rupestres encontradas em suas paredes e sítios arqueológicos. A cidade abriga ainda várias cachoeiras, como a do Corcovado, da Barra do Douradinho, da Ponte de Pedra e do Canguçu.
Sitio
Sítio Arqueológico Pousada das Araras, em Serranópolis, com pinturas rupestres.
Como chegar: Serranópolis fica a 372km de Goiânia, com acesso pela BR-060.
Informações de hospedagem e alimentação: (64) 3668-1114 | (64) 3668-1457

Chapadão do Céu – a 480km de Goiânia
Boia
Boia-cross no Rio Formoso, em Chapadão do Céu.
Foto: Goiás Turismo.
A apenas 26km do Portão Bandeira, Chapadão do Céu é a cidade mais próxima do Parque Nacional das Emas. Por lá, além de visitar as belezas do Parque e não perder o fenômeno da bioluminescência, vale conhecer os saltos do Rio Sucuriú e fazer flutuação, boia-cross, canoagem e rafting nas corredeiras do Rio Formoso, que possui até uma prainha com areia branca na margem.
Salto
Salto Sucuriu em Chapadão do Céu.
Foto: Goiás Turismo.
Como chegar: Chapadão do Céu fica a 480km de Goiânia, com acesso pela BR-060.
Informações de hospedagem e alimentação: (64) 3636-1517

Mambaí – a 508km de Goiânia
Cachoeira
Cachoeira do Poço Azul, em Mambaí.
Foto: Goiás Turismo.
Programa obrigatório na cidade de Mambaí é cruzar o cânion do Córrego das Dores em uma das maiores tirolesas do Brasil - são 102 metros de altura e 320 metros de extensão. A cidade também está cheia de cachoeiras, lagos, cânions e cavernas. Vale conhecer a belíssima Cachoeira do Poço Azul, com águas azuis e cristalinas propícias para o banho; a Cachoeira Paraíso do Cerrado, com três quedas d’água; e a Cachoeira do Funil. A cidade abriga ainda a sexta maior caverna do Brasil e a segunda maior do Estado de Goiás, a incrível Gruna da Tarimba.
Cachoeira
Cachoeira do Funil em Mambaí, Goiás.
Foto: Goiás Turismo.
Tirolesa
Tirolesa do Córrego das Dores, em Mambaí.
Foto: Goiás Turismo.
Como chegar: Mambaí fica a 508km de Goiânia, com acesso pela BR-060 seguindo pela BR-020.
Informações de hospedagem e alimentação: (62) 3484-1251

São Domingos – a 641km de Goiânia
Gruta
Grutas e cavernas do Parque Estadual de Terra Ronca, em São Domingos.
Foto: Goiás Turismo.
São Domingos abriga o Parque Estadual de Terra Ronca, constituído por inúmeras grutas de cerca de 620 milhões de anos, banhadas por águas límpidas e mornas. Visitar o complexo cavernícola do Parque Estadual de Terra Ronca é programa obrigatório na cidade. É lá que estão concentradas grutas como a de Terra Ronca (que deu nome ao parque), São Mateus e Angélica, a quinta maior caverna do país. Todas elas possuem galerias quilométricas e grande volume dos cursos d'água, fazendo do Parque Estadual de Terra Ronca um dos maiores complexos espeleológicos da América. O local é ideal para os amantes de esportes radicais como escalada, rapel e mountain bike.
Parque
Parque
Grutas e cavernas do Parque Estadual de Terra Ronca, em São Domingos.
Foto: Goiás Turismo.
Como chegar: São Domingos fica a 641km de Goiânia, com acesso pela BR-060 e BR-020.
Informações de hospedagem e alimentação: (62) 3425-1516

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Migração Internacional


Migrar corresponde à mobilidade espacial da população, ou seja, é o ato de trocar de país,estado, região, ou até mesmo de domicílio. A migração internacional consiste na mudança de moradia com destino a outro país. Tal ocorrência vem sendo promovida ao longo de muitos anos, a exemplo disso cita-se a migração forçada de africanos no intento de realizarem trabalhos escravos em outros continentes. A partir daí, esses fluxos migratórios internacionais têm se intensificado cada vez mais nas últimas décadas.

O processo de migração internacional pode ser desencadeado por diversos fatores: em consequência de desastres ambientais, guerras, perseguições políticas, étnicas ou culturais, causas relacionadas a estudos em busca de trabalho e melhores condições de vida, entre outros. O principal motivo para esses fluxos migratórios internacionais é o econômico, no qual as pessoas deixam seu país de origem visando à obtenção de emprego e melhores perspectivas de vida em outras nações.



Outra consequência é o fortalecimento da discriminação atribuída aos imigrantes internacionais, processo denominado “xenofobia”.